Nesta terça-feira (09) o ex bailarino da LCM João Carlos concedeu uma entrevista ao site forrozeiro Forró Dicum Força. Nesse bate-papo João relembrou bons momentos que passou na limão e agradece a Ailton e Mariene, Confira.
Forró Dicumforça - Qual a melhor formação que você atuou e em que banda?João - Na verdade posso responder isso com toda minha convicção que na Limão com Mel foi onde aprendi não só o que eu sei hoje, mas aprendi como lidar com a vida, com as pessoas e com o profissionalismo. Posso afirmar que aquela empresa pra mim foi uma escola, na qual aprendi que nem sempre é fácil hoje fazer sucesso e que nada na vida se acontece sem a humildade e determinação.
Quando entrei naquela banda que sempre foi referência para muitas outras, sempre via a Ângela Espindola, o Edson e o Batista Lima, a Simara Pires, o Jhonny Cortez na TV e nos shows por aqui na minha cidade, cantando músicas maravilhosas que tocavam o coração das pessoas, que não se denegriam a imagem da mulher, e ainda com shows que você poderia levar sua família para assistir. Eu ficava imaginando um dia poder fazer parte daquela equipe, onde se encontrava um ballet que estava revolucionando todo meio do forró.
Antes de entrar na Limão com Mel eu dançava no Noda de Caju, daí veio o convite do Ailton e Mariene Souza para integrar no ballet em 2003, (Na época formado Eric, Romério, Herivelto, Aide, Bel, Janine, Viviane), pra mim foi a melhor formação, claro que depois veio pessoas maravilhosas.
É fácil pegar um grupo já feito, com cabeças feitas, digamos que os astros da dança e colocar em um lugar que já se tenha um nome. O difícil é pegar pessoas inexperientes que não tenham nome, não tenham técnica suficiente e com eles alcançar grandes resultados, e isso aconteceu comigo.
O Ailton e a Mariene são pessoas a quem agradeço sempre por terem acreditado em uma pessoa que nem uma pirueta sabia dar, agradeço ao Eric Cardoso, pessoa que sempre teve a paciência comigo! Enfim, agradeço a Deus e a todos por também terem me aguentado, sei que é difícil conviver em grupo, e ali onde passei 6 anos da minha vida pude aprender muita coisa.
Confira na íntegra a entrevista:
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